Oi! Eu sou Ariana, e escrevo pra saber que existo.
Deve ter sido logo que aprendi a escrever – porque eu não me lembro quando começou – que me vejo compulsivamente produzindo textos, poesias, diários, notas em guardanapos na tentativa de me sentir e de me entender.
Mas eu percebo que escrevo também por outros motivos, muito importantes e valiosos para mim: escrevo para compartilhar, pra me conectar, pra tocar, pra amar, pra me entregar.
Escrevo para me oferecer de alguma forma e para encontrarmos algo em comum que possamos vislumbrar juntos. Algo que possa nos tocar. Algo que possa nos unir.
Parece que, desde 1986, estou tentando entender “a pohan toda”, só pra finalmente compreender que não é sobre “entender”, mas sim sobre viver e sentir.
Sou de Florianópolis. Mas já vivi em Barcelona, fiquei 4 anos no Rio de Janeiro, e agora estou de volta a São Paulo.
Comecei a trabalhar com 13 anos e nunca parei. Fiz de um tudo. Se você usou Telemarketing da Brasil Telecom em 2004, tem chance de eu ter te atendido! Lembra do 102? E quando alguém ligava te oferecendo uma segunda linha?
Me formei em Design Gráfico pela UFSC – achando que estava indo fazer formação em Artes. Cursei pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV, o que as pessoas costumam achar chiquérrimo. Desde pequena sempre amei empreender e tive a minha primeira empresa oficial aos 22 anos.
Estudei Cerâmica, Escultura e Vidro em Barcelona, e gosto de incluir isto aqui porque me faz parecer uma pessoa muito refinada e culta 🙂
Com 24 anos percebi que algo estava faltando e fui seguir o que meu coração pedia: trabalhar em algum lugar que tivesse um propósito. Sabe aquele momento em que você precisa acreditar no que você tá fazendo e na empresa onde você trabalha, e que sua vida fora precisa estar mais parecida com a vida de dentro?
Eu segui esse chamado. Meio que: “larguei tudo e a minha vida mudou”. Bem resumido, né? Não, não foi tão simples assim porque, claro, como tudo na vida: é uma longa história. Mas de fato tudo mudou.
Como a minha grande paixão desde sempre foi por autoconhecimento e os mistérios da nossa psique humana (o meu primeiro curso na área foi com 13 anos, com aqueles meus primeiros salários. E eu nunca mais parei), fui me profissionalizar em vários interesses.
Me formei em Astrologia, como terapeuta Floral: de Bach, Califórnia, Austrália. Aromaterapia, Thetahealing. Fiz meu mestrado em Reiki, e uma caralhada de outros cursos nacionais e internacionais.
Também me formei e me dediquei a estudar Emotional Freedom Techniques e desbloqueios de crenças limitadoras desde 2008. E neste período fui até Iniciada em uma Escola de Mistérios. Estudei com a Byron Katie nos Estados Unidos, e o “Um Curso em Milagres” durante anos – em grupo e com alguns professores daqui e fora do Brasil – e dei aulas e formei grupos sobre ele também.
Atendi muita gente, principalmente em Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro, onde atendia regularmente durante um período.
Recentemente comecei também uma nova pós-graduação em Psicologia Junguiana que, no momento, está trancada. E tenho me especializado nos assuntos que você vai conhecer abaixo.
MEU TRABALHO NA INTERNET
Em 2013 eu criei um blog sobre o mundo do autoconhecimento e espiritualidade, que também servia para divulgar meus trabalhos.
Me dediquei bastante e audiência foi crescendo rapidamente.
Fui convidada para palestrar, comecei a oferecer encontros, workshops, retiros e cursos pelo Brasil – e também online – sobre vários temas que eu pesquisava e que eram desafiadores e/ou interessantes pra mim.
Tive mais de 1.500 alunos pelo mundo (contando somente os meus cursos online). E nossa como eu aprendi coisas importantes sobre mim mesma nesse processo.
ATÉ QUE (um plot twist real-oficial-nada-romântico da vida).
Em 2016, no auge do que eu imaginava sucesso pra mim, num palco, oferecendo um workshop para mais de 300 pessoas, ao lado da Flavia Melissa – que havia se tornado uma das deusas da minha vida porque achava ela tão autêntica e incrível no que fazia – algo aconteceu:
Lá estava eu, naquele palco, na hora da Flavia falar, quando ela começou a explicar sobre: codependência.
Tudo que eu pensei neste momento foi: “Esta parte com certeza não me interessa”. Codependência me remetia a dependência, e como eu sempre me considerei, até ali, extremamente independente. Apenas continuei ouvindo, porque eu estava no palco e não tinha pra onde ir.
Eis que, conforme ela ia falando sobre o assunto, eu fui ficando meio Maysa: “Meu mundo caiu”. Sabe como?
Senti um misto de total surpresa, com alívio. Pela primeira vez alguém estava descrevendo algo muito profundo sobre como eu me sentia a vida toda, que eu jamais consegui externalizar, e por isso passei a vida tentando encobrir.
Eu não conseguia acreditar que existia algo que finalmente explicasse o que é que sempre me ocorreu. O que me fazia sofrer tanto.
E quando ela falou sobre um livro eu gravei o nome e, assim que eu saí do evento, fui direto comprar e comecei a ler. Então, pude confirmar o que eu suspeitava, com alegria e um certo medo:
De repente, eu estava igual as 300 pessoas da platéia: ouvindo tudo aquilo atentamente e, no meu caso, tomando todas notas mentais porque não tinha onde escrever.
“Uau, tudo que aconteceu na minha vida até ali se explicava pela codependência!”. Meus comportamentos, amizades, meus relacionamentos amorosos e também a falta deles em muitos momentos, a história e problemas da minha família, o papel das drogas na minha vida, minhas fugas, ora pra espiritualidade, ora pro trabalho.
A anorexia, e tantos outros episódios que não pareciam ter correlação, mas sempre me fizeram acreditar que: havia algo de errado comigo.
Passional como sou, fui entrando mais e mais de cabeça no assunto. Fui atrás de todos os conhecimentos que podia e que surgiam para mim, e logo fui juntando os pontos. E assim fui me entendendo, me reorganizando.
Descobri a ligação da codependência com: a falta de limites, com comportamentos que eu chamo de: fortona-tá-tudo-bem-comigo-não-preciso-de-ng-dou-conta-sozinha, necessidade de me mostrar melhor do qeu sou. A necessidade de consertar ou salvar os outros.
A falta de intimidade nas relações, a dificuldade de me expressar, e aquela sensação de quem ninguém nunca te conhece de verdade. E também com as minhas compulsões, como minha forma workaholic de trabalhar.
Descobri como me tratava mal e o quanto me faltava amor próprio. E como eu havia passado muito da minha vida disfarçando isso com uma falsa autoconfiança, que em muitos momentos na minha vida me ajudou muito, graças a Deus, mas que em muitos outros também me machucou demais e, silenciosamente, me isolou das pessoas, mesmo quando elas estavam próximas fisicamente.
Junto com isso, entendi que a minha busca exacerbada por espiritualidade, em muitos momentos, também era uma forma da codependência agindo em mim, digamos assim. E que isso acontecia com muitas pessoas também, um processo chamado: spiritual bypass. Em português, “escape espiritual”.
Uma forma da gente tentar se separar de muitas das nossas emoções humanas, e tentar se desconectar do processo desconfortável que é viver quando a gente acredita estar num lugar mais elevado do que estamos antes do tempo. E isso nos prejudica muito, pois facilita a nossa fuga de nós mesmas.
E, nesse meio tempo, acabei descobrindo também os estudos sobre alta sensibilidade que me ajudaram a entender como tudo isso pode agravar comportamentos codependentes quando não sabemos como colocar limites entre o que o outro sente e o que nós estamos sentindo. E isso me ajudou muito a lidar mais comigo mesma.
Nesse processo, tudo que eu pensava era: como eu nunca tinha ouvido isso antes? Como eu, que sempre busquei o autoconhecimento, desde tão cedo, nunca ouvi alguém falar sobre isso comigo?
Então, naquele ano, enquanto descobria tantas destas coisas profundas, difíceis e importantes sobre mim, e me encontrava confusa, me questionando muito sobre quem eu estava sendo profissionalmente, eu passei por um enorme choque: a morte do meu pai, de um dia para o outro.
Me vi então num momento muito complexo: tendo um sucesso incrível na minha carreira e, ao mesmo tempo, me sentindo completamente frágil, confusa e despedaçada por dentro. Quando isso aconteceu, fiz a única coisa que consegui, e que me pareceu sincera e justa comigo: parei de trabalhar para me reavaliar.
(E sim, se você talvez está pensando que tudo isso aconteceu no meu retorno de saturno, está certa. Acrescente a isso uma quadratura de plutão com meu sol e lua natal).
Esse processo durou mais de 1 ano, finalizei os cursos que estava oferecendo e vivi o que eu chamo de um período sabático forçado, que foi ex-tre-ma-men-te doloroso. E que me pediu uma humildade que eu ainda não tinha, mas que pude desenvolver, e que por isso foi ao mesmo tempo tão transformador, libertador, engrandecedor e revolucionário pra mim.
MINHA VOLTA PARA A INTERNET
Conforme eu fui avançando no meu processo, nada glorioso: muitas terapias, leituras, encarar minhas sombras, arrependimentos, aprender a ir me perdoando, fichas caindo, grupo de apoio, apoio dos amigos, experimentar muitas coisas novas, errar e acertar, surtar e me acalmar, chorar e me expressar, entender e curar, calar, viver, rir, me divertir, soltar. Fui fazendo muitos cursos e pesquisas com especialistas na área também.
Eu comecei a compreender mais sobre o conteúdo da codependência, e comecei a me sentir segura de que eu poderia realmente ajudar compartilhando tudo que estava vivendo e descobrindo. E queria fazer isso de uma forma que as pessoas pudessem se identificar, com leveza e, ao mesmo tempo, profundidade.
Pensei que talvez ninguém estivesse falando sobre a codependência e todos esses assuntos entrelaçados de um jeito simples, que as pessoas entendessem e pudessem identificar o “papel disso” nas suas vidas e nos seus comportamentos.
Pensei no que a Ariana do passado queria ter escutado antes e que poderia ter mudado tanta coisa.
Pensei em como falar com essa Ariana, que se sentia tão perdida e não sabia ou não se permitia sentir isso. Como falar com essa pessoa durona, “fortona, bem resolvida” que achava que nunca precisava de ninguém, que não diz que é carente, que não admite pra ninguém que tem problemas?
Como é difícil acessar uma pessoa com esses sintomas! Pessoas como nós não param pra escutar alguém nos dizer que poderíamos estar com alguns problemas se a mensagem não for passada da maneira certa. Afinal, “sabemos tudo”!
Agora, lembra da primeira frase lá em cima? “Eu escrevo para saber que existo”.
Pensei comigo mesma: “se esse é o meu problema, e se outras pessoas têm o mesmo problema e não tem quase ninguém falando com elas, de uma forma que elas se entendam, talvez essa pessoa pode ser eu, mesmo que eu ainda esteja no meio do meu processo.”
Então, fui me fortalecendo e fui criando coragens. E voltei a escrever e estar na internet.
1) Porque era uma questão de honra comigo mesma: ser transparente com as pessoas de um forma como eu nunca havia sido antes, pois ainda não sabia como e nem que eu poderia.
2) Porque queria falar do meu processo para descobrir se aquilo tudo tinha valor pra alguém.
E essa tem sido a minha paixão. Eu adoro falar, pesquisar, estudar sobre estes assuntos. E nem sempre é fácil, nada fácil, mas isso está me curando.
A melhor parte é que eu descobri que sim, isso tem muito valor e pra muita gente.
E eu recebo diariamente mensagens, profundas, que me fazem ver que valeu a pena demais voltar. E que vale a pena continuar!
E não acho que tenho uma ou essa missão pro resto da vida. Mas, enquanto tudo isso fizer sentido, vou abraçar essa missão com todo meu coração, como puder.
E este vem sendo o meu processo até agora:
Venho me curando da minha codependência emocional basicamente:
Me priorizando, parando de me distrair de mim mesma com os outros e/ou com o trabalho.
Estabelecendo limites – o que é muito difícil para mim e cada dia fica um pouco mais “fácil” – não fugindo de confrontações e de emoções difíceis.
Acolhendo e tomando consciência do que sinto, aprendendo a me expressar e a criar mais intimidade nas minhas relações. Entrando em contato com as minhas necessidades.
Amadurecendo emocionalmente as partes minhas ainda presas a fantasias que me impedem de viver mais. Minhas partes antiéticas, e sombras. Entrando mais em contato com a realidade.
Seguindo mais e mais os meus desejos reais – e não aquilo que eu acho que eu tenho que desejar. E, por fim, verdadeiramente, dando passos firmes e sólidos em direção ao que realmente significa, na prática, me amar e me aceitar.
O meu desafio central, como para todos nós é: me tornar quem eu sou. Isso significa pra mim no momento: menos máscaras, menos agradar, menos fingir ser forte, menos tentar ser algo pra ser amada ou admirada, menos me idealizar, pra mim e para o outro, mais errar, mais flexibilidade e também (pela glória divina!) sentir o que eu sinto de verdade. Porque pqp, jesus-cristo-maria-josé! Isso é foda para caralho!
Mas a boa nova é que cada dia isso parece um pouco mais fácil – oscila muito, claro, mas no geral, se eu pegar assim numa média, rs – tá cada dia mais fácil sim. Amém.
É importante dizer:
Não quero que todo mundo se descubra codependente. Até porque acredito que não seja “algo que se é” em verdade e sim tipos de comportamentos, no caso codependentes, que temos e que podem ser transformados quando aprendemos novos comportamentos.
Quero ajudar/apoiar mulheres que, assim como eu, enfrentam um problema real. Que sofrem caladas, que sentem medo e vergonha sem poder admitir e que, como foi comigo, não entendem o que acontece com elas.
Mulheres que se cobram, se tratam mal, e quando o assunto é se relacionar, algumas coisas parecem sempre dar errado. E tudo isso faz a gente perder a chance de viver uma vida muito incrível.
Quero falar com estas mulheres que estão sofrendo sozinhas. Pois eu sei como esta sensação é solitária. Sofri muito sozinha, a vida inteira, e se algumas coisas não tivessem acontecido na minha vida, talvez ainda estivesse assim.
Então, criei este espaço. Para ajudar a trazer clareza, pois codependência é bem mais comum do que se imagina.
Hoje, o meu objetivo com este Blog é:
Falar sobre tudo isso que você leu até agora, o meu processo e tudo o que for surgindo no caminho, de uma maneira real e honesta – enquanto fizer sentido.
Desmistificar essa palavra confusa e “assustadora” que é a codependência e explicar de uma forma mais clara o que ela é e seus possíveis processos de recuperação. Explicando como a codependência funciona, qual sua origem, como ela atrapalha a nossa maneira de nos relacionar. Como ela faz a gente se isolar emocionalmente e/ou fisicamente das outras pessoas.
Falar dos comportamentos que fazem a gente se sentir sozinhas, mesmo acompanhadas. E ao mesmo tempo, que nos dá um medo desesperador de ficarmos sozinhas – o que faz com que a gente se meta em tantas tretas&roubadas.com.br em nossas vidas.
Então, se você também:
- Sente uma necessidade absurda de salvar/ajudar os outros e se envolver/se meter nos problemas deles.
- Tem dificuldade de expressar o que você tá sentindo e de entrar em contato com suas emoções e necessidades.
- Está mais conectada com os sentimentos e necessidades dos outros do que com os seus próprios.
- Busca sempre estar no papel da fortona ou da resolvidona, que se resolve sozinha e não precisa de ninguém, mas depois se vê muitas vezes no lado oposto, se sentindo sozinha, carente e despedaçada.
- Sente muita culpa e que precisa ser extremamente responsável.
- Tem dificuldades de se abrir e pedir ajuda, pedir o que quer ou precisa, e acaba sempre manipulando as pessoas pra tentar conseguir o que gostaria delas.
- Se sente vítima do mundo, e que ninguém te compreende.
- Sente que até as pessoas mais próximas de você não te conhecem de verdade.
- Tem dificuldade com limites: ou demais, ou de menos, ou não deixa ninguém entrar muito, ou qualquer um entra e de qualquer jeito.
- Tem compulsões que no mundo de hoje passam muitas vezes despercebidas, para se anestesiar de maneira exagerada, como: trabalhar demais, comer demais, netflix demais, celular demais, autoconhecimento e espiritualidade demais. Drogas, álcool, sexo demais, etc.
- Vive relacionamentos confusos e complexos, tanto na vida amorosa quanto em outras áreas.
- É muito dura com você mesma, se cobra demais e já foi chamada de controladora.
- Tem uma grande necessidade de aprovação e admiração dos outros, busca agradar e pode tentar disfarçar essa falta de autoestima através de uma falsa auto-confiança.
- Se envolve com pessoas problemáticas demais.
- Tem medo de ficar ou acabar sozinha mas ao mesmo tempo sente um medo muito grande de intimidade.
- Pode ou costuma se isolar dos outros, emocionalmente ou fisicamente.
- Entre os outros tantos sintomas citados neste texto e neste blog.
Talvez você esteja no lugar certo!
Espero que, aqui, você se sinta acolhida.
Não só por mim, mas por um grupo de pessoas que fui descobrindo no caminho, que também passam pelas mesmas coisas, se entendem, compartilham as mesmas dificuldades e que querem se responsabilizar por si mesmas e mudar suas vidas.
Espero que você possa encontrar aqui: mais clareza sobre o que sente, do porquê dos seus comportamentos e conhecer coisas que você ainda não sabia sobre você mesma; como voltar um passo de cada vez mais para você mesma, se recuperar da sua codependência emocional e de todos os prejuízos que ela pode estar trazendo para a sua vida.
Eu gosto de pensar que ensino o que eu sei sobre essas coisas porque são as coisas que eu mais preciso aprender.
Só que, desta vez, a nossa mudança será sem brigas e sem pressa com nós mesmas. Com muito amor, carinho, acolhimento e paciência. Diferente de como a gente costuma fazer as coisas.
Se assim desejarmos: vamos tomar consciência e entender o que estamos fazendo. Rir um pouco mais de nós mesmas e nossos erros. E seguir nossas vidas com mais prazer e flexibilidade – e nos divertir mais, beeeem mais, please Lord! – sendo mais livres e inteiras.
E claro: também vamos nos permitir chorar mais e pedir mais ajuda quando precisarmos. Falar mais da nossa dor, do que realmente sentimos, queremos e necessitamos. E nos amar por ter e/ou ser tudo o que somos agora, tudo junto, misturado, humanamente e complexamente como há de ser.
Hoje sinto e tenho a clareza de que todas as minhas paixões e dificuldades (das quais falei aqui) são um caminho de volta. De volta pra mim.
E tudo que eu posso desejar é que, pelo menos de alguma forma, enquanto caminho de volta para mim mesma, você também possa se encontrar um pouco mais no seu caminho de volta para você. É tudo o que te desejo sempre, pra sempre.
(mais algumas das mensagens que recebo diariamente)
Agora, vamos falar de nós e da nossa relação? 🙂
Hoje fico muito feliz em receber mais de 5.000 visitas semanais aqui no blog! Ter mais de 40.000 pessoas me acompanhando no Instagram, além de todas as pessoas que recebem meus emails. Eu fico extremamente feliz em ajudar e em receber todos os feedbacks emocionantes que recebo, enquanto também me transformo.
Se você também quiser mais do meu apoio e ajuda pra se recuperar da codependência, voltar pra você mesma, ser mais quem você é, sentir o que sente, colocar limites, criar mais intimidade e se amar mais se livrando de comportamentos que estão atrapalhando a sua vida, fique à vontade. A casa é sua:
⚡️INSTAGRAM: Você me encontra praticamente diariamente compartilhando: conteúdos para nos ajudar, coisas em que acredito e que me inspiram, e também muito do meu processo pelo stories no: @eu.sou.ariana
⚡️EMAIL: E eu super recomendo, of course, que você assine a minha newsletter linda – por mais que eu ache isso cafona. Mas a real é que funciona muito bem 🙂
Além de que, é bem caro pra mim manter tanta gente por lá, então eu gosto de usar mesmo, rs! Brincadeiras à parte, é pelos emails que você consegue realmente garantir receber, e em primeira mão, todas as coisas novas do que acontece por aqui.
Pelo email você garante que vai receber, mas sem depender da incerteza das redes sociais: vou mandar por email os conteúdos novos, importantes, relevantes e também conteúdos exclusivos meus. Você vai saber das coisas que acontecem antes: as novas turmas e vagas pro meu curso “Surtei a Toa”, viagens que eu organizo (yay!), e meus outros projetos e cursos que estão aqui no forninho quase saindo, pensados em nos auxiliar nesses processos todos.
Te desejo uma vida que seja inteira e com a sua cara:
incrível, sexy, divertida, verdadeira e maravilhosa!
Muito obrigada por estar aqui e me ler! ☾
Com muito amor,
Ari.
“O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.” – Guimarães Rosa