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Sobre saber, ou melhor, não saber onde tenho satisfação agora, mesmo depois ter chegado onde eu queria antes.

13 de setembro de 201813 de setembro de 2018

Me falaram que hoje depois das 17h era o melhor dia do ano de acordo com astrologia védica. E que eu, nós, qualquer pessoa, deveria empreender algum novo projeto que lhe dê SATISFAÇÃO. Ohhh, my rolling stones. Can I get some satisfaction here? Que pressão, eu primeiro pensei. E então aquilo ficou martelando: Que me dê satisfação?

Sendo bem honesta eu não tenho resposta clara sobre isso.
Eu sei algumas coisas que me dão satisfação. Mas sinto que essa tem sido uma pergunta crucial do meu momento e que não preciso responder com pressa. Mas é claro, que como ariana de áries tenho pressa. Quero pra ontem. Mas, bem, a vida é assim, aprendo. Um dia de cada vez. E nessa de voltar pra mim, a paciência é um dos grandes aprendizados.

Desde que parei para tirar o meu sabático, ou até antes, isso me vem: O que é que me dá satisfação, agora?

Voltemos no tempo. 5 anos antes disso. Uma Ariana queria ser reconhecida, ficar grande, queria se provar, ajudar e impactar muita gente, queria fama e sucesso na área dela e achava que tinha as respostas pra vida. E ela queria saber se conseguia. 5 anos depois. E ela havia conquistado de maneira razoável isso. Ela descobriu que consegue. Ela conseguiu.

Foi tudo muito intenso, bonito, produtivo. E também trabalhoso, solitário, desafiador. E “chegar lá” foi ao mesmo tempo vitoria e fracasso. Sabe, me doeu encontrar em mim um lugar vazio justo quando fora tanta coisa parecia estar indo como deveria estar.

Hoje sabaticada e de volta, tenho nas minhas mãos a tarefa de aceitar e perdoar a mim e as coisas como foram, e entender que isso é parte do meu processo. E que bom, venho pensado eu. Era preciso, chegar até ali. Também fazia parte do plano. E era preciso chegar até ali para perceber: Ah, depois disso tem mais. Na verdade depois disso tem MUITO mais. Todo o resto. E que me parece que só agora começou.

Então, depois de me provar assim, o que vem? Qual é e onde está a minha satisfação? O sabático botou a pergunta. E eu venho vívido a pergunta e a resposta.

Ai me vem, agora. Perai, eu sei de algo que tem me dado tremenda satisfação. Mas não sei bem explicar o que é! Mas é mais ou menos assim: Mas é mais ou menos assim: Tomar minha vida nas minhas próprias mãos. Sabe como? Descobrir que tô viva, me conhecer de verdade, gostar de mim de verdade, nos melhores e piores momentos. Cumprir com a minha palavra comigo mesma. Cuidar das coisas que me importam. Hum… bem abstrato, dona Ariana, mas temos pistas.

E sei também que se voltei a estar aqui com vcs era porque só valeria a pena voltar pra ser mais “artista”, do que “terapeuta” ou “professora”. Voltei pela satisfação da liberdade de expressão arriscando que quando me expresso, escrevo, posto a minha poesia, minha alegria, minha dor, dúvidas, erros e acertos, minha dança, ceramico coisas, formas, uso meu humor, falo mais do que se passa aqui dentro, dos conhecimentos que me apaixonam e meus experimentos com eles e me deixo ser livre, posso contribuir pras pessoas que se afinam comigo também serem mais livres.

Existe uma satisfação em tirar velhas amarras. Em me permitir ser cada vez mais eu. E isso vem com medo tremendo também.

Então, enfim, para os deuses dos cosmos, dentro e fora, posso dizer que partes minhas sabem, por ora, um pouco do que quero gozar daqui pra frente. Não sei bem o que é, ou como é ainda, mas sei da sensação disso aqui dentro. Quero ser eu, cada dia mais livre, inteira, real, pra mim. E compartilho aqui a minha intenção de que cada dia mais os meus novos empreendimentos sejam atos de liberdade, expressão e crescimento. Atos de humanidade entre nós.

Obrigada por estarem comigo testemunhando lado a lado a minha tarefa de me torna quem eu sou como posso. Sou grata por poder fazer parte da de vocês também.

Seguimos.

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Eu falo com mulheres que acham que ser fortonas e não precisar de ninguém é uma coisa boa. Isso se chama codependencia emocional. Prazer, eu sou Ariana Schlösser, pesquisadora na área de relacionamentos, intimidade e energia do feminino. Uma ex-fortona-tá-tudo-bem-cmg-não-preciso-de-ng em recuperação. Seja bem vinda ao meu mundo. Desde 1986 tentando me tornar e amar quem eu sou e sentir o que eu sinto de verdade. Uma quase escritora-poeta-empreendedora-escultora-pintora-terapeuta-dançarinadofaustão-pesquisadora-filósofa. Tarada por autoconhecimento, ex-viciada em terapia e uma Floral lover. Altamente sensível, introvertida porém inquietíssima. Dando um basta na minha Codependência Emocional e no Spiritual Bypass que amaldiçoa nós buscadores ☾

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