Duas aulas exclusivas e gratuitas para você descobrir como você pode se tornar uma mulher que atrai mais amor, romance, alegria, prazer, gentilezas, abundância, leveza e um relacionamento mais gostoso, seguro e profundo com a devoção do seu homem ou de novos homens.

Você pode atrair o que o seu coração verdadeiramente anseia e deseja.

Ao invés de ser uma mulher que repele, sem nem saber o porquê e insistindo cada dia mais nos mesmos erros, você só precisa saber como se conectar à “Mulher que Atrai” dentro de você.

Eu tenho uma pergunta pra te fazer:
Você tem sido uma mulher que atrai?

Você atrai as coisas boas da vida, ou atrai mais peso, brigas e estresse?

Atrai pessoas que trazem leveza pra sua vida e relações ou pessoas que te sugam e pesam os relacionamentos?

Se solteira… Você atrai homens que te respeitam, tratam como rainha e te passam segurança ou atrai homens frouxos, fracos e folgados onde você precisa tomar a iniciativa para tudo?

Se comprometida… Você consegue atrair o melhor do seu homem? Consegue despertar a devoção dele? Ou tem atraído o pior dele ou a falta de atenção da parte dele?

Você tem atraído mais trabalho, mas mais tensão, estresse e menos prazer na sua vida?

Você atrai momentos prazerosos e de relaxamento verdadeiro ou repele qualquer possibilidade disso?

Você atrai ajuda e gentilezas ou repele qualquer pessoa que queira participar e trazer mais leveza para sua vida?

Você atrai paz? Amor? Alegria? Abundância?

Você atrai romance com os homens?

Existe um Segredo que toda mulher pode acessar para:

Existe um Segredo que faz com que Mulheres:

Solteiras:

Atraiam homens masculinos de alto valor, que passam segurança e que despertem a devoção deles.

Comprometidas:

Melhorem radicalmente o seu relacionamento com seu homem, e vivam uma relação de paixão, conexão e intimidade despertando todos os dias a devoção dele.

Um segredo que inspira a devoção verdadeira de um homem por você…

Um segredo que não se trata de manipulação e nem jogos. Um segredo lindo que já existe em toda mulher.

Eu descobri esse segredo, que te torna mais feliz, leve e magnética para as coisas e relacionamentos que te fazem bem!

Milhares de mulheres já descobriram este segredo e

Aqui está o começo da sua transformação

AULA 1

Quem é a Mulher que atrai e quem é a mulher que repele? E qual é o segredo da Mulher que Atrai?

O que a Mulher que Atrai tem e faz de diferente? Quais são as atitudes, comportamentos e sentimentos que fazem essa mulher exercer seu magnetismo de forma tão natural?

Nessa aula, vou te contar qual é o segredo dessas mulheres.

Algumas fazem isso de forma natural. Mas a maioria – como eu – teve que se desenvolver para se conectar com sua potência. Vou te mostrar que potência linda é essa que já existe em todas nós. 

AULA 2

Como você também pode ser a Mulher que Atrai, e por que isso vai mudar sua vida!

Você pode pensar que nunca vai conseguir ser uma Mulher que Atrai, mas nessa aula vou te mostrar que chegar lá é mais simples do que parece – desde que você saiba dar os passos certos.

Você também vai descobrir que ser uma Mulher que Atrai NÃO influencia APENAS os seus relacionamentos com os outros, mas muda todas as áreas da vida.

Você vai sair da aula pronta para aplicar o que aprendeu e convencida da importância de buscar essa transformação o mais rápido possível na sua vida.

Prazer, eu sou
Ariana Schlösser Ferreira.

Sou especialista e pesquisadora em relacionamentos, intimidade, limites, codependência, feminilidade e energia do feminino e masculino. Tenho 36 anos e moro em São Paulo.

Sou uma “ex-fortona-tá-tudo-bem-cmg-não-preciso-de-ng-dou-conta-sozinha”.

Como a grande maioria das mulheres hoje eu: era workaholic, vivia exausta e nunca conseguia me relacionar bem com os outros, com os homens e comigo mesma.

Durante a maior parte da minha vida sofri sozinha me fazendo de “resolvidona”, me isolando emocionalmente, tentando agradar todo mundo ao mesmo tempo, sem conexão nenhuma verdadeira com o que eu sentia e fazendo escolhas completamente erradas ao me relacionar.

Se algumas coisas não tivessem acontecido e me forçado a buscar a ajuda especializada que eu precisava, talvez ainda estivesse assim.

Hoje eu mudei profundamente.

Eu descobri o grande segredo que faltava na minha vida de mulher, e tudo mudou! 

Tenho uma vida realmente gostosa, prazerosa e sou uma mulher leve. E vivo um relacionamento lindo com meu homem onde sou tratada, amada, respeitada, valorizada e cuidada como Rainha… e vamos nos casar este ano e construir a nossa família. 

Me especializei dentro e fora do Brasil com os maiores especialistas nesta área…

E nos últimos anos ajudei milhares de mulheres ao redor do mundo a terem a vida emocional e os relacionamentos que tanto ansiavam. O que é a minha grande paixão e missão de vida! 

Se eu consegui tudo isso… você também pode e consegue!

E vou te dizer: Não é tão difícil quanto pode parecer agora ter uma vida boa, leve, gostosa, feliz, cheia de relacionamentos bonitos para chamar de sua!

Você só precisa do conhecimento, processo e das ferramentas certas e que funcionam. (Porque eu amo aquilo que realmente funciona e o meu trabalho ‘e sobre isso… ajudar mulheres a pararem de perder tempo e vida e começarem a serem felizes agora!)

O que você irá aprender daqui para frente comigo será um divisor de águas na sua vida e em todas relações.

Espero com todo o meu coração que você aceite o meu convite…

E embarque nessa jornada tão reveladora e transformadora comigo!

Com carinho,

Ariana.

Tava louca pra escrever esse post, e achei que ia sair de boa e rápido. Mas olha… foi muito tempo escrevendo e reescrevendo, entrando em contato com o que eu realmente queria dizer. Acho que estou pronta.”Ninguém aqui tem diploma de recreadora”. Leia bem e sinta essa frase. Tem frase melhor pra uma codependente ou pra alguém cheio de culpa, tentando agradar? Caramba – eu pensei quando ouvi – ela é muito boa! E forte. A metáfora é ótima: uma recreadora, alguém que é paga pra entreter as pessoas e fazerem elas se sentirem bem e animadas. Pegou aí em você também?

Bem, isso foi o que eu ouvi da Rosângela Teixeira, minha professora de assuntos junguianos, num curso há alguns finais de semana atrás. Toda vez que ela repetia isso me fazia rir e me ajudou a pensar de um jeito novo, aquilo o que eu já ouvi um milhão vírgula novecentas e quarenta e duas vezes: “A gente não veio aqui pra fazer o outro feliz”, ou “A gente não está aqui para fazer o outro se sentir bem”. Que alívio, não? E isso parece meio óbvio (e ao mesmo tempo chocante pra muita gente: como assim não viemos fazer o outro feliz? (vou falar no final desse post sobre isso). Mas a parte do óbvio é o que pega, porque até pouco tempo atrás eu achava que entendia muito disso e que este não era meu caso.

Vou te contar primeiro – rapidamente, juro – sobre mim, e depois um pouco de como se parece ser recreadora no dia-a-dia, depois coisas muito importantes que precisamos saber e que acredito, que todas as partes desses relatos você possa encontrar alguns pedaços dela, da sua recreadora, dentro de você, se ela estiver aí. O texto tem duas partes, recomendo demais ler as duas, a segunda parte tem coisas muito importantes que precisamos saber para transformamos este impulso em nós.

UM BREVE HISTÓRICO DA RECREADORA EM MIM

O que o outro sente na verdade sempre foi a minha prioridade, mas eu não me dava conta. É tão automático não é?

Sempre pensei, sem saber, que se eu fizesse bem pro outro, o outro me devolveria o mesmo e assim a vida seguiria. Achei que todo mundo tinha bem claro esse acordo: eu era responsável pelo o outro, e algum outro seria responsável por mim.  E eu só precisava garantir um outro pra mim, sempre. Esse é o contrato da vida e das relações certo?

Bé, Ariana. Ledo engano. Parece que eu havia entendido alguma parte essencial sobre se relacionar muito errado. Precisei voltar pro prézinho, nos últimos anos.

Percebi que passei a maior parte da minha vida “esperando”. Isso soa familiar pra você? Esperando o outro reconhecer o que eu abria mão por ele. O outro reconhecer o quanto eu me esforçava pra ele ficar bem.  Esperando, resumidamente, o outro me reconhecer. Reconhecer e, claro, me devolver algo. Algo que me preenchesse.  Uma espera incansável.

Uma espera assim: “na próxima vou fazer ainda melhor e a recompensa finalmente virá”. E eu pensava: Como esperei mais (porque a espera é assim, ela só aumenta), serei recompensada mais ainda. O próprio esperar já fazia parte de ser boa, de ser recreadora, de tirar nota 10. Esperar quietinha sem reclamar vai me levar em algum lugar.

Acho que a espera é uma companheira fiel de quem pensa assim. Uma espera esconderijo, esperança triste, que nos acompanha, enquanto tentamos indiretamente preencher esse algo dentro que está tão vazio, com algo fora que seja tudo menos nós mesmas.

E então, fui percebendo: o “outro” foi minha prioridade, ser recreadora era uma profissão, um diploma que eu carregava. Tanto por eu sentir demais o que “outro” sentia e precisava – por ter nascido assim altamente sensível – e também quanto por ter desenvolvido desde cedo como defesa de “sobrevivência” comportamentos codependentes: ser útil, não incomodar, resolver a tensão e desconfortos da minha casa, esconder o que tava sentindo, precisando, etc. Adicionando a isso o fator social que nós mulheres, somos encorajadas pela sociedade a nos vermos assim. Nós, mulheres, somos santas, compreensivas, nós trazemos a paz, e somos e seremos a razão da felicidade do viver dos nossos parceiros, familiares, amigos, e depois filhos se os tiver. Somos luz, raio, estrela, luar e manhã de sol, “aiai” e “ioio” se precisarmos ser.

Mas sabe o que eu descobri? É exaustivo ser raio, estrela e luar das pessoas. Ninguém havia me contado dessa parte. E a música certamente não diz isso.

A grande maioria de nós, pelo curso “natural” da vida, também aprendeu na infância, algo que pra mim me marcou muito: POUPAR. O outro, os familiares. A recreadora vive poupando. Quem se tornou codependente desde cedo, muito provavelmente se sentia algum tipo de incomodo ou fardo, que dava muito trabalho e parecia distrair os adultos das coisas mais importantes do que nós que eles tinham pra fazer. Algumas de nós aprendemos: somos amadas porque somos responsáveis, úteis, práticas, “nos cuidamos” sem pedir muita coisa, e cuidamos muito bem do outro.

E então ou pela infância, ou pela cultura,  quase todas nós internalizamos um pouco disso em alguma instância. E faz parte mesmo do viver ter um pouco disso.  Afinal, infelizmente ou felizmente, nesse planeta maluquinho nosso as coisas ficam confusas mesmo.  Parece que é pra ser assim porque é assim que se aprende e cresce por aqui. E parece também que a tarefa seja exatamente inverter isso: viver é aprender a seguir o nosso próprio caminho. Nos individuar. Nós tornamos nós mesmas: “Torna-te”. E os desafios foram lançados. A todos. O arquétipo da recreadora esta por ai, no ar.

Comigo foi assim. Sem perceber, defini para mim desde cedo: a minha prioridade como ser humano no planeta terra é ou deve ser: Fazer o outro “se sentir bem” – tirar o outro de qualquer tipo de sofrimento, tensão ou desconforto, e por um tempo isso pareceu que me levaria há algum lugar, e levou, atraiu muita gente também.

Mas eu me via e me achava tão diferente disso sabe? Não me via como uma agradadora. Isso parecia uma fraqueza que eu jamais admitiria. Então me enganei a achar que eu me achava fodona – na cama eu esculacho. Achei que se eu tava fazendo isso “de agradar” era para o meu próprio bem porque ganharia algo em troca. Que eu obviamente estaria me priorizando. Que eu estava me cuidando dançando essa dança. Que eu estava aonde? Sim, no controle. Sempre achei isso.

Então eu me tornei uma pessoa “boa”, ou “recreadora”, “bem resolvida”, ou uma “fortona”. Porque neste papéis todo mundo gosta de mim ou precisa de mim. Ou eu não precisava de ninguém. E tudo fica bem. Felizes para sempre. 

Hoje vejo claramente como era a recreadora dentro de mim agindo. E como isso é forte pra mim. E neste processo de mudança que estou, observo tantas vezes: O instinto de recrear tá ali em tudo, o tempo todo, quando você passou uma vida querendo proteger, poupar, tirar o outro do seu desconforto.

Percebo que confundi esses instintos codependentes de: proteger o outro (antes de mim), cuidar do outro (antes de mim), deixar o outro confortável (antes de mim) com AMAR. Entendi que amor era: sempre, fazer o outro se sentir bem – e rápido, tirar o outro de qualquer agonia, culpa emocional, principalmente se a culpa fosse “causada” por mim.

E confundi recreação com viver.

Isso me ajudou a ter a ilusão de controle nas relações.  Me fez parecer conseguir de alguma forma burlar o medo de perder as relações. Porque se o outro se sentir bem não corro o risco de perder o outro, certo? Isso parecia me proteger de ser rejeitada, de ser conhecida. Se eu focar no outro, não preciso me mostrar: inteira – como sou realmente, imperfeita, em dúvida, nem tão boa, nem tão luz, raio, estrela e luar, mas também nem tão ruim. Apenas um ser humano latino americano, como todos os outros.

Mas como age uma recreadora? E o que precisamos saber para podermos começar a mudar?

 

Agora, vamos para a SEGUNDA PARTE DESTE TEXTO NO PRÓXIMO POST, clique aqui. Nele vou te contar alguns exemplo cotidiano de como a recreadora em nós e o que precisamos saber para começar a transformar isso.

 

E como sempre eu quero muito saber: Como é isso pra você, me conta, nos comentários abaixo, tudo sobre o que sentiu, sobre como é isso pra você? Eu sempre amo ler vocês e tê-las aqui.

p.s.: Até amanhã, domingo, 07/10/18, fica no ar a aula que gravei com tudo que queria que tivesse me falado sobre codependência, limites e amor-próprio: https://www.youtube.com/watch?v=3uAZGeOI-j0

Assim com o prazo pra se inscrever no meu novo projeto: SURTEI A TOA, que criei pra gente poder se aprofundar nestes 3 temas, para saber mais: www.surteiatoa.com.br

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados

 “Preencha os Campos Abaixo com seus Dados