Hoje tenho 36 anos, sou casada com o Murillo e moro em São Paulo com nossos 2 gatinhos e estamos começando a nossa família, estou grávida do meu primeiro filho, o Sebastião.

Sou uma mulher comum e muito feliz, pois consegui tornar realidade o meu sonho de vida: ter a minha família comum e ajudar milhares de mulheres a conquistarem os seus próprios sonhos com o meu trabalho.

Mas, nem sempre fui assim.

Eu sou o que chamo de uma “ex-fortona-tá-tudo-bem-cmg-não-preciso-de-ng-dou-conta-sozinha”.

Como a grande maioria das mulheres de hoje, eu era workaholic, vivia exausta me afogando em trabalho e nunca conseguia me relacionar bem com os outros, apesar de disfarçar bem.

Com os homens, então, muito menos: só me relacionava com quem eu tinha que tomar atitude para tudo e assumir um papel que não era meu.

Eu não me relacionava bem comigo mesma, mas não deixava nem eu saber disso.

Durante a maior parte da minha vida, sofri sozinha sem ninguém saber.

Me fiz de “bem resolvida” desde muito cedo e me isolei emocionalmente.

Lutei contra minha vida, contra minha própria história e contra eu mesma, um pouco me revoltando, um pouco tentando agradar todo mundo.

Eu não sabia o que era ter uma conexão verdadeira com o que eu sentia e fiz muitas escolhas erradas na minha vida e no meu relacionar. Mas hoje eu entendo que isso era o que eu sabia fazer… eu não sabia fazer diferente.

Então, se algumas coisas bem impactantes não tivessem acontecido comigo e me forçado a buscar a ajuda especializada que eu precisava, talvez ainda estivesse assim.

Quer saber como foi a minha transformação? Vou contar um pouco sobre ela na aula